segunda-feira, 10 de setembro de 2007

VIII Peregrinação de Jovens a pé a Fátima

6.Set.07

Às 3h00 levantei-me. A mala já estava feita e a roupa pronto para vestir. Pus o que faltava na minha mala pequena e às 3h45 sai de casa em direcção à Igreja. Poucas pessoas tinham chegado, mas as que faltavam não tardaram a chegar. Por volta das 4h00 começámos a oração lá. Ainda estávamos com um pouco de sono e a voz pra cantar era quase inexistente. Depois da oração partimos nós para a nossa primeira paragem que seria Óbidos. Com algumas lanternas acesas fomos então pelas ruas quase negras e um luar bem bonito por sinal. Fomos caminhando, cada um a seu ritmo. Os carros de apoio paravam de poucos em poucos metros para saberem se queríamos água ou algum apoio médico. Eu e a Mariana a certo tempo disperçámo-nos um pouco dos ouros e cada vez mais perto de Óbidos, por causa das curvas, havia alturas em que deixávamos de ver os outros atrás de nós. As dores eram quase escassas e apenas um pequeno formigueiro na parte superior de frente da perna se fazia sentir. Durante esta caminhada eu e a Mariana estivemos uma conversa bué estúpida:

Mariana: Epa, as minhas calças são mesmo confortáveis, são mesmo de ginástica.
Eu: As minhas também, são mesmo fixes!
Mariana: Eu comprei as minhas na Sport Zone.
Eu: Eu também!
(olhámos para as calças uma da outra)
E dissemos: São iguais! (lol)

Fomos as primeiras a chegar a Óbidos. Perguntaram-nos se queríamos tratar dos pés, mas ainda não tínhamos dores. Passados uns dois minutos chegaram os outros. Bebemos água (ainda não tínhamos bebido nenhuma) e comemos umas bolachas. Rezámos a oração de Laudes e tirámos as tradicionais "primeiras fotos". Fartámos-nos de rir com o André coitado que já estava cansado e a Dona Lina que a certa altura se ajoelhou no chão. o Miguel tirou fotos. A Joana teve uma quebra de tensão. Continuámos a caminhada. A próxima paragem seria as Caldas da Rainha onde tomaríamos o pequeno-almoço. A caminhada até ás Caldas... O dia nasceu com uma rapidez incrível. Fomos tomar o pequeno-almoço, então, e alguns foram tratar dos pés e afins... Ainda apareceu lá o Pe. Sérgio que recusou ir connosco um bocadinho a pé e a tomar o pequeno-almoço quer era pra ter tomado connosco. O caminho até Alfeizerão custou bem mais. Já estava bastante calor e as dores já eram algumas. Uma coisa engraçada que nós gostamos de recordar foi quando eu e Mariana avistámos ao longe um homem negro:

Eu: Olha, vem ali um homem mesmo moreno!
Mariana: Deve ser mas é cigano...
Eu: Não é nada, é mas é um preto...
(quando contámos ao Renato ele disse: "Se calhar era um branco torrado!")

Alguns carros ao passar por nós apitavam e cumprimentavam-nos. Ainda faltava tanto e nós já estávamos bastante mal. Vimos a placa "Alfeizerão". O problema é que ainda tínhamos de andar bué até chegarmos ao sitio onde iríamos dormir. Numa recta lá em Alfeizerão, eu e a Mariana já nos apoiávamos sempre que pudéssemos em qualquer coisa. O Renato, a Filipa e a Catarina Gomes ficaram um bocado atrás pois foram a um café comprar pão-de-ló. Eu e a Mariana chegámos e já desesperadas de dores sentámos-nos num banco de madeira que estava na frente da casa onde iríamos ficar. Lá dentro, sentámos-nos no chão mas logo depois tirámos os sacos cama e afins e fomos tomar o nosso desejado banho! Mal me descalcei e tirei as meias vi logo ali 3 bolhas nos meus pés a olhar pra mim, lol, e doía-me como tudo. No fim do banho a Vanessa, aka, a nossa enfermeira, tratou-nos dos pés. Depois não descansámos logo. Ficámos ali a olhar para os outros de super cansadas que estávamos. Tirámos algumas fotos e depois fomos almoçar. Fomos dormir... dormir? Eu, a Mariana, a Catarina e o Pedro não dormimos nada dessa vez. Estava um calor abrasador e por mais cansados que estivéssemos não conseguimos de todo dormir. E tirámos fotos aos que o faziam. Chegou a hora de ir pra missa, mas doíam-nos tanto os pés. A Margarida foi ao Bombarral pra ir buscar os nossos jantares. Acabou a missa, voltámos para o mesmo sitio preparámos as coisas e fomos então jantar. No fim fomos dormir porque iria-mo-nos levantar às 2h00 pra partir. A Margarida fez-me uma massagem divinal que me tirou as dores todas.

7.Set.07

Nós não conseguimos dormir outra vez... Apenas o fizemos durante a ultima uma hora mais ou menos. Levantámos-nos, arrumamos as coisas, comemos qualquer coisa, (quer dizer, eu só bebi um pacote de leite mas pronto), e fomos nós com as lanternas na mão. O Miguel teve coisas pra fazer e como tal a Margarida tomou o lugar dele no carro de apoio do Pe. Tiago. A noite até estava a correr bem, segundo o que a Margarida viu no carro estávamos a andar a cerca de 5/6 km por hora. Toda a gente dizia que era muito bom. Quase a chegar a Alcobaça senti que uma bolha se tinha rebentado e tinha dores horríveis. Não queria parar em Alcobaça pra depois não me custar tanto a recomeçar, mas assim via-me obrigada a parar pra pôr qualquer coisa na bolha. Assim foi... Depois disso, recomecei a caminhada com a Mariana, o Renato, a Filipa, a Dina e o André. Ai, estávamos tão perros! Passado um tempo já a Mariana, o Renato e a Filipa tinham passado à frente. Eu doía-me as bolhas e não conseguia andar mais depressa. Fiquei pra trás... Estava-me a custar imenso. Iríamos parar em Aljubarrota para rezar uma oração da manhã... Eu como era a primeira vez não sabia onde aquilo era, mas parecia que nunca mais chegava.. Chegou a uma que fraquejei. Chorei. Pensei em desistir, talvez. Limpei as lágrimas, mas segundos mais tarde voltaram a cair. Pensei que tinha de ser forte, que algures alguém havia de querer que eu acabasse aquilo, eu própria queria. Mais tarde vi coletes reflectores ao fundo. Era ali que iríamos parar, deu-me vontade de chorar, por saber que era ali, mas não queria que me vissem a fazê-lo e por mais que os meus olhos brilhassem quando cheguei, ninguém viu, e ainda bem! Houve mais quebras de tensão. Rezámos. E fomos tomar o pequeno almoço. Não conseguia andar quase e mal acabei de comer a minha sandes e o beber o meu galão parti logo. Porque iria demorar mais tempo com as dores que tinha. Nem conseguia pôr os pés no chão quase. Aqueles que tinham ficado a acabar o pequeno-almoço acabaram por me passar à frente e a certa altura a Catarina Gomes voltou pra trás para eu não ir sozinha. O Nuno, o Pe.Tiago e as "meninas de Sintra", que nunca o foram porque eu fiz questão de antes de ir para a peregrinação decorar o nome delas a partir do fotolog da Margarida, =P, apanharam-nos e fomos sempre juntas. A Marta também estava com dores e até já ia com um pau na mão para ajudar. Para passar o tempo cantávamos. Passámos tantas mas tantas músicas... Mas parece que ajudava. Consegui ir com elas. A Catarina de Sintra estava sempre a dar-nos ânimo pra continuar. A próxima paragem era Porto de Mós, mas este dia era o mais difícil porque é quando andamos mais. A Margarida e a Joana tinham ficado pra trás porque a Joana tinha-se sentido mal outra vez. Depois apanhámos a Dona Lina de carro que depois saiu e fez o resto connosco a pé. E depois de andarmos muitoo lá chegámos a Porto de Mós, aos bombeiros. Eu tinha de me sentar, mesmo! E entrei lá dentro e veio um bafo de calor tão grande! Aquilo lá ainda era pior do que Alfeizerão! Bom!, havia colchões, ainda que cheios de pó. O chão estava sujíssimo e só havia um chuveiro badalhoco e sem luz pra nós todos. O Pe.Tiago até levou com uma lâmpada em cima da cabeça. Fizemos filinha pro banho. No fim de eu sair a Margarida e a Joana tinham chegado. Super cansadas também e a Margarida que tinha feito aquilo de calças de ganga. Ela dizia que "Nem comento!". Tratámos das bolhas e afins. A Vanessa diz que até tinha sonhado com as minhas bolhas, porque passavam a vida a encher e ela até teve de pôr soro pra dentro de uma delas para ver se parava de deitar plasma! O Nuno ganhou uma bolha em cada calcanhar quase do tamanho de um ovo e a Vanessa que dizia que nunca tinha visto uma bolha assim teve de telefonar à Dora, aka, a enfermeira do ano passado, pra ir lá rebentar. Deitámos-nos pra descansar. Depois de eu já ter adormecido a Mariana acorda-me!, pra eu ir comer... Eu que estava tão bem a dormir! :S Ainda por cima não tinha fome nenhuma e comi uma pêra e uma ameixa e quando estava prestes a ir deitar-me outra vez a Margarida viu-me e obrigou-me!, a comer uma perna de frango!, e ainda bebi um copo de sumo. Bom!, depois, apesar do calor, ainda consegui dormir cerca de 1h30. Depois alguns de nós acordámos e fomos sentarmos-nos na rua em frente aos bombeiros debaixo da sombra de uma árvore e depois a Dona Lina foi buscar um garrafão de água pra nós bebermos. Voltámos pra dentro e alguns de nós decidimos ir comprar um gelado. Pra encontrar um café demorámos bué tempo. Depois voltámos e fomos direitinhos para a missa que foi ás 18h30. Escolhemos os cânticos, aprendi dois deles que não conhecia...

"Il Signore ti ristora.
Dio non alontana.
Il Signore viene ad incontrati.
Vieni ad incontrati."

Sim, são dois... mas gosto mais deste... =P
Por volta das 19h00 chegaram o Miguel e a Dora e ainda assistiram ao resto da missa. No fim voltámos para os nossos aposentos =P e a Dora foi tratar das bolhas do Nuno. Eu fartei-me de rir com as caras dramáticas que a Margarida fazia e a Dora super animadora a dizer "Isto vai encher outra vez, e tens aqui uma super grande que não tem nada mas que amanha ou depois vai acabar por encher...", lol. Depois ainda viu a minha bolha rebentada e esguichou um bocado de alcóol pra cima dela e ardeu-me tanto que até fiquei sem ar durante uns 3 segundos! Também tratou das 10 bolhas da Dina... A Dona Lina foi buscar lasagna e salada de alface pro jantar. Eu comi só um bocadinho canininho de lasagna. Durante o jantar o Miguel punha-se a dizer coisas a mim e à Mariana sobre nós que ainda não sabemos como é que ele descobre essas coisas!, Bom!, e a Margarida deu-me a ouvir uma gravação feita no ensaio que fizemos em casa do Rodolfo pro festival, porque ela queria que eu ouvisse o quanto devagar nós estávamos a cantar e tocar, no meu caso. E no meio da gravação ouve-se assim uma mega gargalhada da Margarida! =P Rezámos o terço. Fomos deitarmos-nos e o grupinho do meio não se calava (aka, Margarida, Joana, Catarina e Marta.) E nós, eu, a Mariana e a Catarina riamo-nos delas. A Dona Lina, o Miguel e a Laurita foram comprar o pequeno-almoço. Iríamos acordar às 3h30 para ás 4h30 estarmos a caminhar. Quando eles chegaram já o grupinho do meio dormia e nós continuávamos acordadas, já eram umas 11h00. A Dona Lina e a Laurita foram logo dormir e o Miguel foi tomar banho. Ele voltou apagou as luzes e enfiou-se no saco cama. Passado nem um minuto depois, recebo uma sms "Já está tudo a dormir?", lol!, era o Miguel! E estivemos ainda os 4 a falar por sms. Depois o Miguel acabou por adormecer e seguidamente nós também.

8.Set.07

Faltavam uns 5 minutos para o despertador tocar eu acordei e fiquei-me estar ali a olhar até tocar, porque valia a pena voltar a deitar-me. depois levantámos-nos, vestimos-nos, e tomámos o pequeno almoço: sumos, e croassaints de ovo, queijo, chocolate e galinha! Os nossos enfermeiros atrasaram-se e foi a Margarida que fez os curativos e deu conselhos antes de sairmos. Já eram 4h45 quando começámos a andar. Desta vez o Miguel e a Margarida foram os dois a andar. E fomos todos juntos rumo a São Mamede onde iríamos tomar o pequeno almoço. Estivemos bastante tempo a andar todos juntos, mas depois acabamos por ficar dispersados outra vez. Na subida da serra fiquei pra trás com a Margarida, o André e a Dina. Depois apanhámos as meninas de Sintra e fomos o resto do caminho com elas. Nesse caminho foi a Margarida que nos incentivava apesar de estar bastante cansada também! A subida da serra ainda custou menos que a descida... Está tudo enevoado e estávamos todos molhados por causa do orvalho, ao mesmo tempo era bom não conseguir ver nada porque assim não víamos o quanto andávamos. Em São Mamede tomámos o pequeno-almoço. Voltámos a andar e muitos de nós vestiram os casacos porque estava realmente frio. A partir dai tínhamos de ir todos juntos, porque a próxima paragem seria Fátima e como tal tínhamos de chegar juntos. E fomos. A Margarida ia com a Catarina de Sintra à frente e cantavam diversas músicas de diversos estilos. Nós apenas cantávamos as que sabiam ao passo que elas cantavam, fazia gestos, saltavam, etc. À entrada de Fátima começámos a cantar músicas católicas, e até os enfermeiros fizeram o caminho desde a entrada de Fátima até ao Santuário a pé connosco. E chegamos. E as lágrimas vieram-me aos olhos. Tirámos fotos todos juntos tendo como fundo o Santuário. Eram 8h36 quando chegámos. Fizemos uma pequena oração em circulo ao som de "Nossa Senhora do Sim" e fomos assistir à missa das 9h00. Ficámos sentados todos juntos mas eu mal conseguia estar de pé com as dores que tinha. E quase que ia adormecendo na missa. A Margarida e o André adormeceram mesmo. No fim, fomos para onde iríamos ficar o resto da peregrinação. Ai sim uns aposentos a sério. Limpinho com casas de banho e chuveiros a condizer. Tomámos o nosso banho e tratámos dos pés. Quer dizer, os nossos enfermeiros. Depois eles foram embora e nós oferecemos uma prendinha a cada um deles. Eles dizem que pro ano se calhar vêm a pé connosco. =) Depois fomos almoçar esparguete à bolognesa em casa das irmãzinhas. Muito queridas elas. Recebemos as t-shirts pra usar no dia a seguir. Depois, a tarde era pra fazer o que quiséssemos. Muitos foram dormir. Eu, a Mariana, o Renato, a Catarina Gomes, a Filipa e o Pedro fomos visitar as lojas lá do Santuário e mais duas de artigos religiosos também. Depois fomos dormir. Às 19h00 tínhamos de estar na casa da irmã pra jantar e foi por sorte que eu acordei às 18h30... Quase toda a gente tinha ido embora e se eu adormecesse chegávamos atrasados. Acordei a Mariana, o Renato, o Pedro o André e a Dina que eram os que estavam lá. Chegámos a casa das irmãs e fomos jantar. O Miguel fez o seu famoso arroz doce, mas eu não gosto. Tirámos mais fotos. A minha máquina ficou sem bateria!, e teve de ser com a máquina da Mariana. Depois do jantar fomos para o Santuário onde iríamos rezar o terço e assistir À procissão das velas. Alguns foram buscar casacos e nós fomos andando e tirando mais fotos pelo caminho e cantámos e vá que até estávamos a fazer boa figura! =P

Rezámos o terço e o Padre até falou do jogo entre Portugal e a Polónia quando uma pessoa da Polónia ia rezar o terço. Meu deus!, ficámos parvos ao ouvir aquilo. Assistimos à procissão das velas e ao ver aquele mar de gente cheio de velinhas, até me vieram lágrimas aos olhos. Fomos embora dormir. Mas antes tive de pedir à Margarida para me tratar de umas bolhas visto já não termos enfermeiras e enquanto isso fizemos um jogo com a Laurita pra no fim lhe darmos uma prenda. Foi muito engraçado. E essa foi realmente a noite em que eu possa dizer que dormi. Porque apenas tínhamos de estar de pé às 8h30.

9.Set.07

E assim foi. Acordámos arrumámos os colchões, as nossas coisas, deixou-se tudo limpinho para o próximo grupo que viria ocupar aquela sala nas próximas horas.
Depois fomos tomar o pequeno-almoço às irmãs e depois rezámos Laudes com o Santíssimo exposto. No fim preparámos os cânticos para a missa e começou-se a escrever os postais para os amigos. Eu não iria escrever para ninguém, só para uma pessoa. E como estava ao pé dela resolvi pegar no meu moleskine e fazer o rascunho... Intitulei-o como "Postal para a Escritora preferida =)"...
Não tive tempo para o passar o postal porque entretanto eram horas da missa. E celebrámos e no fim demos uma prenda ao Pe. Tiago, muito gira, e tirámos mais uma foto todos juntos. Depois fomos pro restaurante onde iríamos almoçar. Eu ia à frente com a Margarida e com a Catarina de Sintra.

"Eufridgia, Eufridgia é uma borboleta azul.
Eufridgia, Eufridgia é uma borboleta azul.
Ela é bonita e muito bela, passa o dia inteiro pousada á janela.
Mas eu a amo, e gosto dela assim,
de asas abertas, de asas fechadas, sorrindo pra mim."

E cantámos "Mais que o Teu sorriso" e outras músicas de Taizé...
Almoçámos, tirámos mais fotos. Mal me sentei comecei a passar o postal a caneta. E, durante o almoço eis que o destinatário do postal dá-me um postal também! =) Obrigada! E foi giro ter as pessoas do restaurante a olhar pra nós quando cantávamos. =P Voltámos pro pé das malas e deu-se a despedida, beijinhos e abraços e promessa do reencontro entre nós.

E foi assim, muitoo resumido estes dias tão cheios de emoções. Cheios de "Entrega", Sacrifício", "Partilha", "Preserverança" e tantas outras coisas...

Obrigada!

*

3 comentários:

Margarida disse...

Bom, depois de tudo lido e digerido!, a verdade é que começo a pensar se nao me vais roubar o lugar nas lides da escrita...Seja como for!, sim!, foi uma actividade e tanto!, cheia de sorrisos e musica, especialmente =)

Para o ano há mais...?:D

Atxum disse...

Não posso deixar de dar uma (breve) palavra em relação ao assunto!!

é certamente, umas das actividades que nos marca mais. não só os nossos pézinhs keridos, como tb a instuição do intuito de lá irmos. ou seja, não é porque já é hábito ir, mas pq há uma razão por que é que o tamos a fazer. CRISTO!!

o ano passado, foi dos que me correu melhorzito... os meus pés portaram-se bem. no 1º ano foi o descalabro... mas não kero falar nisso agora. mas foi um bom teste para a minha capacidade...
as caminhadas k fazia era so nos scouts, mas eram coisas minimas... 20/30 kms no maximo... mas ai tb havia um objectivo, mas diferente.

contudo, espero k tenha sido uma boa experiência, e que CRISTO te acompanhe em mais caminhadas.
é para isso mesmo... pq acreditamos nEle...

bjs

[desculpa, eu n li tudo... era mta coisa... mas fica a promessa k lerei brevemente]

Anónimo disse...

bem depois de ler tudo apetece-me sorrir=)gostei de partilhar contigo estes dias...uma experiencia diferente mas mt boa.obrigada por terem recebido tao bem as meninas de sintra=)foi bom sentir a ajuda existente durante toda a caminhada cheia de boa disposiçao=)agora vejam se n se esquecem estas meninas que gostaram mtmt de estar convosco=)
bjnhuuu